No atual cenário tecnológico, estamos vivendo uma transformação, onde a Inteligência Artificial está se tornando acessível a todos.
Impactando no Comércio Exterior brasileiro ao longo dos anos, podemos ver como a tecnologia revolucionou a maneira como operamos este segmento tão importante para a economia do nosso País.
Com sistemas como Portal Único, aplicativos móveis e Inteligência Artificial, agora é possível gerenciar operações de comércio exterior de forma mais eficiente e em tempo real, conectando diretamente o presente ao passado e redefinindo nosso conceito de futuro.
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Agora, os importadores e exportadores poderão desfrutar de descrições detalhadas com o Catálogo de Produtos, receber sugestões de classificação aprimoradas pela inteligência artificial com códigos de 8 dígitos e consultar cotações de moedas estrangeiras diretamente na plataforma.
As novas funcionalidades do Classif oferecem recursos como consulta à tabela NCM, Notas Legais, Nesh, tratamento tributário, decisões sobre classificação fiscal e muito mais. Veja os detalhes das funcionalidades aqui.
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A nova versão do Portal Único Siscomex, implementada em 21/08/2023 pela Receita Federal do Brasil e a Secretaria de Comércio Exterior, expande o uso da Declaração Única de Importação (Duimp) para diversos regimes aduaneiros especiais, otimizando o Novo Processo de Importação.
A expansão da DUIMP promove uma colaboração mais eficaz entre as entidades governamentais, beneficiando cerca de 60% das importações no Brasil. Veja mais aqui.
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A Anvisa aprovou uma Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) que permite a utilização da Declaração Única de Importação (DUIMP) como alternativa para importação de bens e produtos sujeitos ao deferimento da Agência em licenciamento não automático no Sistema Integrado de Comércio Exterior, o Siscomex. A decisão foi tomada por unanimidade. Leia os detalhes aqui.
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O Ministério da Fazenda, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e com Ministério de Portos e Aeroportos, lançou na segunda-feira (31/07) um sistema inovador de controle de cargas que chegam ao país em voos internacionais: o “CCT Importação – Modal Aéreo”. Com o uso intensivo de novas tecnologias, o sistema […]
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As frutas brasileiras têm apresentado importância crescente, tanto no mercado interno quanto no exterior. De janeiro a junho deste ano, o valor das exportações (inclui nozes e castanhas) foi de US$ 533,3 milhões, e a quantidade exportada foi de 483,3 mil toneladas, embarcadas para mais de 120 países. A União Europeia é o principal destino das exportações nacionais. Os números fazem parte do estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2022/23 a 2032/33, feito pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Leia aqui os detalhes.
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Depois de encurtar o tempo do processo da exportação de treze para menos de cinco dias, o governo brasileiro está trabalhando para dar a mesma agilidade aos trâmites da importação do País. O objetivo é fazer com que os procedimentos para a entrada de produtos estrangeiros no Brasil passem dos atuais nove dias para cinco dias. Leia a notícia completa aqui.
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Nessa semana ocorreu a publicação do Decreto nº11.577 onde as alterações e determinações nos aproximaram ainda mais da DUIMP. Para explicar mais sobre a importância desse Decreto e como essa etapa foi um avanço para o futuro do Comércio Exterior no Brasil, a coordenadora de importação da LOGTRADE/BA, Brenda Bastos, escreveu um artigo. Leia aqui.
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Menos de 1% das empresas brasileiras exportam, mas elas são responsáveis por 15% dos empregos formais no País. Os dados estão no estudo inédito realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) que fez uma radiografia do comércio exterior brasileiro. Continue lendo aqui.
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Ao longo da história, o transporte de mercadorias desempenhou um papel crucial no desenvolvimento econômico e na integração dos países. No Brasil, o sistema de transporte rodoviário ganhou destaque no século XX, tornando-se a opção principal para o movimento de mercadorias. No entanto, essa dependência trouxe como políticas públicas adequadas ao planejamento de estradas, rodovias, vias de acesso a portos, aeroportos, relacionadas ao crescimento populacional e dependência brasileira da malha rodoviária para como principal vetor de seu desenvolvimento, congestionamentos em portos, altos custos e impactos ambientais, exigindo uma reflexão sobre a necessidade de diversificar o sistema de transporte de cargas. Leia mais aqui.
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